Na semana passada, o setor cafeeiro brasileiro viveu dois momentos bem distintos — e reveladores.
No exato dia em que os Estados Unidos anunciaram a aplicação de uma tarifa de 50% sobre o café brasileiro, a China habilitou 183 exportadores do Brasil para enviar café ao seu mercado. Sim, isso aconteceu no mesmo dia.
Não dá pra afirmar com certeza que foi uma resposta direta ao “tarifaço” americano. Mas é impossível não ler esse gesto como uma mensagem clara de interesse e confiança no nosso café. A China não está apenas abrindo as portas: está dizendo que quer o café brasileiro — e que quer mais dele.
O que isso significa, na prática?
Significa que, enquanto um dos maiores compradores impõe barreiras, outros países estão reconhecendo o valor do nosso café e abrindo espaço para ele. E quando falo em café, não é só volume. É qualidade, rastreabilidade, diversidade de sabores e histórias. Tudo o que a gente preza por aqui na Verena.
Esse movimento também reforça algo que eu sempre digo: o café especial brasileiro é mais do que uma bebida. É uma expressão do que fazemos de melhor — da lavoura à torra. E agora, cada vez mais, também é uma peça-chave na geopolítica global.
Na Verena, a gente acompanha tudo de perto. Conversamos com produtores, analisamos cenários e celebramos cada conquista. Porque o café que você recebe em casa carrega tudo isso: trabalho, tradição, estratégia, ciência e um pouquinho de sorte também.
A China está chegando com força. E o café brasileiro segue sendo protagonista.
Quer apoiar esse movimento tomando um café incrível da Verena, de pequenos produtores e com torra fresquinha?
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📰 Crédito da notícia:
Informações baseadas na reportagem publicada pela Folha de S. Paulo em 30/07/2025. Link original: folha